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Namibe: Chineses acusados de desordem e envolvimento em negócios não autorizados


Província do Namibe
Província do Namibe

Vendem igualmente areia e outros inertes, sem que para o efeito estejam licenciados,

Namibe: Chineses acusados na prática de desordem e envolvimento em negócios não autorizados.

O comportamento dos cidadãos chineses está a tirar sucesso há muito boa gente, que exigem das autoridades governamentais centrais e locais, intervenção urgente, visando inverter o actual comportamento de desordem.

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Vários segmentos da sociedade angolana, nesta urbe, contestam os cidadãos chineses, não por serem baixinhos, mas, porque o seu modo de convivência comportamental, aliado ao à-vontade que lhes foi brindado por quem de direito, mal usado, traduz-se em acto lesivo a dignidade e segurança do angolano.

“Os chineses que vieram para o país no quadro da reconstrução Nacional, na base de um contrato que se presume ter sido assinado ao mais alto nível dos dois países, no caso Angola e China, perderam esta noção e estão hoje envolvidos na desordem, praticando inclusive os chamados negócios de meia tigela e alguns deles, conduzem desencartados e quando envolvidos em acidentes, são transferidos em parte incerta, sem reparar os danos causados aos angolanos”, lamentou um dos homens da estrada “” nº 280, António Mateus.

A insegurança rodoviária tomou conta da estrada, Namibe/Lubango, também conhecida por nº 280, desde que os Chineses começaram a envolver-se na transportação de granito e mármores, a partir da Província da Huíla.

Além da dúvida que paira sobre a fuga ao fisco, quanto aos impostos que deviam dar entrada nos cofres do estado fruto desta contratação e transportação, coloca-se ao facto de os Chineses não respeitar as normas internacionais de segurança rodoviária e, sob o olhar impávido das autoridades afins.

A Localidade da Raposeira, nas mediações do Caraculo e cidade do Namibe, estrada Namibe/Lubango, testemunhou um acontecimento em que envolveu três camiões de Chineses, transportando mármores e granitos, provenientes da Huíla, criando constrangimento aos angolanos.

“Quase que batia no camião dos Chineses, não há sinalização e também estacionou mal a viatura na via. Com a reabilitação dos caminhos-de-ferro, devia transportar mármores e granitos no comboio do CFM”, lamentou um dos camionistas, constrangido com a desordem dos Chineses na via.

Naquela localidade procuramos na oportunidade, ouvir ao cidadão Chinês sobre as razões do desrespeito das normas de segurança na via e a resposta converteu-se em algum sorriso.

Os Chineses estão igualmente envolvidos na venda de água, á população, aproveitando-se das brechas da desgovernação, facturando ilicitamente aos pobres. Vendem igualmente areia e outros inertes, sem que para o efeito estejam licenciados, aliás, numa altura em que a sua missão em Angola tem a ver com a reconstruir do país.
Também vendem cimento e outros aparecem em algumas empreitadas descartáveis como sendo força de trabalho barata, fulminando o empreiteiro angolano.

Ao principio da noite de ontem, mais um camião Chinês, transportando brita, derramou sobre a ponte do rio Bero, causando aparatoso acidente a um professor do primeiro nível e estudante da universidade Gregório Semedo, deixando a sua viatura totalmente destruída.

O Presidente da Associação dos camionistas do Namibe Miguel Rafael, exortou as autoridades governamentais a por fim a anarquia Chinesa em Angola.
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