O Governo da província moçambicana de Nampula assumiu estar a gerir cadeias super lotadas.
Falando à margem das cerimónias do dia da legalidade, assinalado ontem no país, o Director Provincial da justiça de Nampula disse que, a título de exemplo, a Cadeia Provincial de Nampula construída para albergar 90 reclusos, actualmente acomoda mais de mil e quinhentos reclusos.
Já a Penitenciaria Industrial de Nampula, concebida para albergar 900 reclusos vindos das províncias de Cabo-Delegado, Niassa, incluindo reclusos de Nampula, hoje está com mais de dois mil reclusos.
Presentemente, segundo Fonseca Edit, a província de Nampula, já não possui espaço para reclusão. A fonte diz que este cenário deve-se em grande medida ao facto de a população da província não ter o controlo da situação criminal a partir do seu local de residência.
Recentemente, face a super lotação das celas em Nampula, os pouco mais de dois mil reclusos que cumprem as suas penas na Penitenciária Industrial de Nampula, manifestaram-se contra o alegado mau atendimento prestado pelo pessoal clínico da unidade sanitária instalada ao nível local para atender a população reclusa.
A referida manifestação havia sido iniciada depois da perda de vida de um recluso, alegadamente provocadas pelas frequentes rupturas das existências de medicamentos devido ao grande número de reclusos atendidos diariamente no local.
Já ao nível da cadeia provincial, as revindicações dos reclusos são constantes. Mas nesta unidade prisional, para além da superlotação, os reclusos clamam de alimentação e de mínimas condições de higiene.
O Director provincial da Justiça admitiu igualmente que o índice criminal em Nampula está a aumentar de forma preocupante, mas segundo ele,” a situação não está fora das capacidades dos órgãos da administração da justiça”.
Segundo Fonseca, “ a polícia está a fazer seu trabalho. Sinal de que tudo está controlado”.
Para o director da justiça em Nampula, “ a Sociedade que devia estar sensibilizada no combate ao crime, não está. Vezes, encontramos pessoas nas comunidades que continuam a esconder e proteger os criminosos”.
Falando à margem das cerimónias do dia da legalidade, assinalado ontem no país, o Director Provincial da justiça de Nampula disse que, a título de exemplo, a Cadeia Provincial de Nampula construída para albergar 90 reclusos, actualmente acomoda mais de mil e quinhentos reclusos.
Já a Penitenciaria Industrial de Nampula, concebida para albergar 900 reclusos vindos das províncias de Cabo-Delegado, Niassa, incluindo reclusos de Nampula, hoje está com mais de dois mil reclusos.
Presentemente, segundo Fonseca Edit, a província de Nampula, já não possui espaço para reclusão. A fonte diz que este cenário deve-se em grande medida ao facto de a população da província não ter o controlo da situação criminal a partir do seu local de residência.
Recentemente, face a super lotação das celas em Nampula, os pouco mais de dois mil reclusos que cumprem as suas penas na Penitenciária Industrial de Nampula, manifestaram-se contra o alegado mau atendimento prestado pelo pessoal clínico da unidade sanitária instalada ao nível local para atender a população reclusa.
A referida manifestação havia sido iniciada depois da perda de vida de um recluso, alegadamente provocadas pelas frequentes rupturas das existências de medicamentos devido ao grande número de reclusos atendidos diariamente no local.
Já ao nível da cadeia provincial, as revindicações dos reclusos são constantes. Mas nesta unidade prisional, para além da superlotação, os reclusos clamam de alimentação e de mínimas condições de higiene.
O Director provincial da Justiça admitiu igualmente que o índice criminal em Nampula está a aumentar de forma preocupante, mas segundo ele,” a situação não está fora das capacidades dos órgãos da administração da justiça”.
Segundo Fonseca, “ a polícia está a fazer seu trabalho. Sinal de que tudo está controlado”.
Para o director da justiça em Nampula, “ a Sociedade que devia estar sensibilizada no combate ao crime, não está. Vezes, encontramos pessoas nas comunidades que continuam a esconder e proteger os criminosos”.