Os médicos e profissionais de saúde de Moçambique, que se encontravam em greve há 27 dias, anunciaram a suspensão do protesto, dando assim uma vitória ao governo que se tinha recusado a aceitar as suas reivindicações.
A suspensão da greve surge também poucos dias depois do Fundo Monetário Internacional ter afirmado que o governo não poderia comportar os aumentos exigidos.
Em comunicado de imprensa, a Associação Médica de Moçambique (AMM) e a Comissão dos Profissionais da Saúde Unidos (CPSU), justificam a medida sublinhando que embora não tenham alcançado as reivindicações tinham tido em conta “a dor e sofrimento do povo solidário”.
Os profissionais, representados pelas duas agremiações, adiantam que também percebem e compreendem a dor dos moçambicanos, que sempre mostraram a sua solidariedade, e de forma paciente souberam esperar pela resolução deste diferendo que opunha os profissionais de saúde e a entidade patronal.
As organizações insistem que o governo não tem o direito de penalizar os grevistas.
“A greve é legal, sendo um direito constitucionalmente consagrado. As faltas marcadas são justificadas! Estas tentativas de intimidação devem ser imediatamente reportadas quer à CPSU, quer à AMM, a todos os níveis, que para o efeito tem um departamento jurídico”, indica o comunicado. Que fez notar que tal como previsto pela lei as organizações tinha dado um pre aviso de greve.
Este posicionamento dos profissionais da saúde entra em conflito com o da entidade patronal, o Governo que advertiu que os faltosos que observam a greve ilegal, estão numa situação passível de procedimento disciplinar, com todas as consequências previstas na lei, incluindo desconto salarial.
Durante o tempo que durou a paralisação laboral, segundo explicam as organizações, foram garantidos os serviços mínimos, os profissionais de saúde souberam agir de forma solidária a esta causa que tinha, tem e terá sempre interesses colectivos, lícitos e legítimos como prioridade.
Os médicos exigiam um aumento de 100% no seu salário base e uma subida de 10% para 35% no subsídio de risco.
"Sonhámos, acreditámos e agimos; nenhumas ameaças ou intimidações destruíram o nosso sonho", refere o comunicado conjunto da AMM e da CPSU.
A suspensão da greve surge também poucos dias depois do Fundo Monetário Internacional ter afirmado que o governo não poderia comportar os aumentos exigidos.
Em comunicado de imprensa, a Associação Médica de Moçambique (AMM) e a Comissão dos Profissionais da Saúde Unidos (CPSU), justificam a medida sublinhando que embora não tenham alcançado as reivindicações tinham tido em conta “a dor e sofrimento do povo solidário”.
Os profissionais, representados pelas duas agremiações, adiantam que também percebem e compreendem a dor dos moçambicanos, que sempre mostraram a sua solidariedade, e de forma paciente souberam esperar pela resolução deste diferendo que opunha os profissionais de saúde e a entidade patronal.
As organizações insistem que o governo não tem o direito de penalizar os grevistas.
“A greve é legal, sendo um direito constitucionalmente consagrado. As faltas marcadas são justificadas! Estas tentativas de intimidação devem ser imediatamente reportadas quer à CPSU, quer à AMM, a todos os níveis, que para o efeito tem um departamento jurídico”, indica o comunicado. Que fez notar que tal como previsto pela lei as organizações tinha dado um pre aviso de greve.
Este posicionamento dos profissionais da saúde entra em conflito com o da entidade patronal, o Governo que advertiu que os faltosos que observam a greve ilegal, estão numa situação passível de procedimento disciplinar, com todas as consequências previstas na lei, incluindo desconto salarial.
Durante o tempo que durou a paralisação laboral, segundo explicam as organizações, foram garantidos os serviços mínimos, os profissionais de saúde souberam agir de forma solidária a esta causa que tinha, tem e terá sempre interesses colectivos, lícitos e legítimos como prioridade.
Os médicos exigiam um aumento de 100% no seu salário base e uma subida de 10% para 35% no subsídio de risco.
"Sonhámos, acreditámos e agimos; nenhumas ameaças ou intimidações destruíram o nosso sonho", refere o comunicado conjunto da AMM e da CPSU.