O Governo de Moçambique necessita de 13 milhões de dólares para responder à crise alimentar que coloca 1,4 milhões de pessoas em situação de insegurança alimentar.
A revelação foi feita pelo diretor-geral do Instituto Nacional de Gestão de Calamidades (INGC) que considerou a situação de "preocupante".
João Machatine adiantou a jornalistas antes de um encontro com parceiros sociais que o Executivo precisa de "três mil toneladas de cereais e duas mil toneladas de feijão por mês.
"Estamos a tentar elaborar um plano conjunto de resposta", adiantou Machatine sem avançar detalhes.
As províncias do centro e do sul de Moçambique são as mais afectadas pelas calamidades e onde menos de 10 por cento dos camponeses conseguiram ter resultados no primeiro período da época agrícola.