O Governo de Moçambique discorda de imposições da União Europeia para a exportação do seu pescado nacional, considerando que essas regras podem "matar" a incipiente indústria pesqueira do país. A posição foi expressa pelo ministro da Indústria e Comércio, Armando Inroga, no Fórum de Negócios África-União Europeia, que antecede a Cimeira dos líderes dos dois continentes, na quarta e quinta-feira desta semana, em Bruxelas.
Segundo responsável, a UE exige três condições, de forma cumulativa, para se considerar como moçambicano o pescado vendido no espaço europeu. Esses critérios, adiantou, "torna a indústria pesqueira moçambicana pouco competitiva para o mercado europeu, com produções orientadas para a exportação, mas sem possibilidade de entrarem naquele mercado.
Segundo responsável, a UE exige três condições, de forma cumulativa, para se considerar como moçambicano o pescado vendido no espaço europeu. Esses critérios, adiantou, "torna a indústria pesqueira moçambicana pouco competitiva para o mercado europeu, com produções orientadas para a exportação, mas sem possibilidade de entrarem naquele mercado.