O Movimento Democrático de Moçambique (MDM), terceira força parlamentar, denunciou "graves irregularidades no processo de recenseamento em Manica, centro de Moçambique para as eleições gerais de 15 de Outubro.
Moisés Chinene, chefe da brigada central do MDM para Manica, disse que várias brigadas de recenseamento eleitoral ainda não funcionam, outras estão paralisadas ou a mover-se num raio superior a cinco quilómetros, além da falta de educadores cívicos nos distritos de Manica, Gondola, Guro e Macossa.
O responsável disse recear que muitos eleitores fiquem de fora do processo, e que no momento de votação alguns eleitores não consigam identificar os seus cadernos, na sequência das movimentações. Chinene acusou ainda o Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE) de estar a enfraquecer a transparência do processo, ao usar líderes comunitários como educadores cívicos, que, disse, se limitam a informar das datas das movimentações de brigadas aos membros da Frelimo, no poder.
Moisés Chinene, chefe da brigada central do MDM para Manica, disse que várias brigadas de recenseamento eleitoral ainda não funcionam, outras estão paralisadas ou a mover-se num raio superior a cinco quilómetros, além da falta de educadores cívicos nos distritos de Manica, Gondola, Guro e Macossa.
O responsável disse recear que muitos eleitores fiquem de fora do processo, e que no momento de votação alguns eleitores não consigam identificar os seus cadernos, na sequência das movimentações. Chinene acusou ainda o Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE) de estar a enfraquecer a transparência do processo, ao usar líderes comunitários como educadores cívicos, que, disse, se limitam a informar das datas das movimentações de brigadas aos membros da Frelimo, no poder.