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Mãos Livres ajuda familiares de Cassule e Kamulingue a rever corpos dos activistas


Poster da vigília por Kamulinge e Cassule
Poster da vigília por Kamulinge e Cassule
Não interessa se Alves Kamolingue e Isaías Cassule foram atirados no rio ou não, tal como afirmou a notícia do Club-K divulgada na semana passada, “o que nós exigimos é que o Estado diga alguma coisa e emita a certidão do óbito dos dois activistas”, afirma Salvador Freire, presidente da Associação Cívica Mães Livres que defende as famílias de Kamolingue e Cassule.

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Após a confirmação da Procuradoria Geral da República, num comunicado tornado público, de que Isaías Cassule e Alves Kamulingue poderão ter sido “vítimas de homicídio”, atribuído aos serviços secretos angolanos e da exoneração de Sebastiao Martins do cargo de Chefe do Serviço de Inteligência e Segurança do Estado, agora os familiares dos malogrados pretendem reivindicar judicialmente os seus restos mortais a fim de realizarem exéquias, como manda a tradição africana.

Na passada sexta-feira, 15, os parentes dos malogrados dirigiram-se à sede da associação.

Hoje em entrevista a Voz da América, Salvador Freir,e presidente daquela associação afirma que como advogados não podem aceitar que o Estado diga apenas que Alves Kamolingue e Isaías Cassule estão mortos sem assumir o paradeiro dos corpos.
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