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Mais de 700 menores permanecem separados das famílias nos EUA


A imigrante da Guatemala, Maria del Carmen Tambriz, chora depois de ser deportada sem a sua filha, depois de terem sido separadas na fronteira.
A imigrante da Guatemala, Maria del Carmen Tambriz, chora depois de ser deportada sem a sua filha, depois de terem sido separadas na fronteira.

Mais de 700 menores imigrantes que foram separados dos adultos com os que entraram nos Estados Unidos a partir do México permanecem sob custódia das autoridades americanas e não foram reunidos com seus familiares nesta quinta-feira, 26 de Julho, como havia determinado um juiz federal.

Os menores fazem parte de um segundo grupo de 2.551 crianças e adolescentes de cinco a 18 anos, dos quais 1.820 saíram dos abrigos do Escritório de Reassentamento de Refugiados (ORR) para serem entregues a seus pais ou representantes.

O juiz Dana Sabraw definiu há um mês um prazo para que 2.500 a 3.000 menores fossem entregues a seus pais: primeiro os menores de cinco anos, depois os de cinco a 18 anos.

O Departamento de Justiça (DoJ) indicou na quinta-feira, num documento enviado ao tribunal, que esperava que todos os menores "considerados elegíveis para reunião" fossem entregues às suas famílias antes de terminado o prazo legal, à meia-noite, horário de Los Angeles.

Dos 1.820, 1.420 foram reunidos com seus pais em instalações da polícia migratória ICE e 378 libertados em "outras circunstâncias", como os entregues ao pai ou a outro familiar em liberdade.

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