Segundo o governador, João Marcelino Tchipingui, a província que dirige está a trabalhar para o cumprimento do plano nacional de desenvolvimento 2013/2017 que prevê programas sociais que visam a melhoria das condições de vida das populações, embora se notem já sinais neste sentido.
“ Continuamos determinados a tudo fazer com base no plano nacional de desenvolvimento 2013/2017 para que nos domínios da educação, saúde, água e energia etc. o nosso povo começa a sentir-se melhor servido,” disse.
João Marcelino Tchipingui lembrou a seca dos últimos três anos que deixou perto de um milhão de pessoas em crise alimentar e garantiu continuar a trabalhar com o apoio do governo central para mitigar o sofrimento dessas famílias.
“ Para debelar essa situação foram desencadeadas acções de emergência a fim de acudir as populações afectadas, mas como isso não é suficiente está-se a promover uma série de acções que visam no futuro diminuir os efeitos das estiagens,” disse.
Amélia Judite
Numa primeira reacção, a secretária provincial da UNITA, Amélia Judite, num tom crítico, disse que o discurso do chefe do executivo na região foge da realidade da vida do cidadão.
“ O executivo local deve passar de discursos para realmente a concretização, porque o cidadão hoje está farto de promessas. O cidadão quer ver a luz quer ter água quer ter atendimento no hospital, o cidadão quer ter o seu filho com uma educação de qualidade. Penso que é isto que o cidadão!,” disse
