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Loide Jorge, uma voz lusófona à conquista da América


Loide Jorge nos estúdios da Voz da América
Loide Jorge nos estúdios da Voz da América

Loide Jorge já abriu um concerto de Hugh Masekela e Oliver Mtukudzi, um espectáculo televisionado a partir de Hollywood. E actuou no concerto de homenagem póstuma a Miriam Makeba, em Nova Iorque, a convite de Paul Simon

Raízes lusófonas

Filha de uma moçambicana e de um guineense, Loide Rosa Jorge nasceu em França e cresceu e estudou nos EUA, onde é advogada e também cantora.

Loide Jorge tem cartório aberto em Washington, onde ajuda imigrantes a navegar os complicados meandros das leis da imigração. E, nas horas que lhe restam, a advogada transforma-se em cantora de jazz, um jazz com influências dos ritmos lusófonos.

Loide Jorge, que já abriu o concerto de Hugh Masekela e Oliver Mtukudzi, um espectáculo televisionado a partir de Hollywood. E actuou no concerto de homenagem póstuma a Miriam Makeba, em Nova Iorque, a convite de Paul Simon.

Há dez anos que Loide entrou no mundo da música nos EUA, sendo uma presença frequente e obrigatória nas “capelas” do jazz da capital americana: no inevitável Blues Alley ou no Bohemian Caverns, onde gravou o seu primeiro CD ao vivo.

Loide Rosa Jorge não esqueceu as ruas raízes e fala num português voluntarioso, referindo-se sempre com uma grande ternura à terra de seus pais: a sua mãe, natural de Quelimane, na Província da Zambézia, em Moçambique. O seu pai,natural de uma pequena localidade na Guiné-Bissau,cantava-lhe cantigas de embalar que Loide ainda hoje trauteia com uma indisfarçável emoção.

A escolha entre o Direito e a Música não é uma opção.Quer manter em aberto aquelas duas paixões,refere Loide em entrevista exclusiva à VOA.

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