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Angola: Jovem acusa polícia de o ter injectado com substância desconhecida


A man working for a humanitarian group throws small bags of water to the residents behind the fence as they wait for a second consignment of food from the Liberian Government, at the West Point area, Monrovia, Liberia, Aug. 22, 2014.
A man working for a humanitarian group throws small bags of water to the residents behind the fence as they wait for a second consignment of food from the Liberian Government, at the West Point area, Monrovia, Liberia, Aug. 22, 2014.

Estado de saúde tem vindo a deteriorar-se

Um jovem que esteve detido mais de um mês pela polícia após ter participado numa vigília disse que o seu estado de saúde se está a deteriorar devido a uma injecção que lhe deram enquanto esteve preso.


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Emiliano Katombela foi libertado no mês passado depois de ter sido detido por ter participado numa vigília convocada para assinalar o primeiro aniversário do desaparecimento de dois activistas Alvez Kamulingue e Isaías Cassule.

O jovem Emiliano Catumbela mais conhecido por “Ti Creme” tinha sido inicialmente acusado de ofensas corporais o que mais tarde foi mudado por tentativa de assassinato contra o Comandante da Polícia no Município onde aconteceu a vigília mas acabou por ser libertado sem qualquer julgamento.

Problemas de visão, cansaço e vertigens são os sintomas que abalam Emiliano Katombela que disse que durante a sua detenção lhe foi dada uma injecção no hospital da Unidade Operativa de Luanda.

“Já não posso ler em condições durante 10 ou 15 minutos, sinto muito cansaço sinto muitas vertigens,” disse

“A `pica´ me foi dada por umas moças na unidade junto ao JUMBO,” acrescentou.

“Eu agradeceria se dissessem ao publico qual é aquela pica que me aplicaram” disse.

Katombela disse anteriormente que durante a sua detenção tinha sido alvo de torturas.
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