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Jornalistas despedidos pela Rádio Despertar recorrem ao tribunal


Eles dizem ter sido despedidos ilegalmente
Eles dizem ter sido despedidos ilegalmente

Três jornalistas e membros da comissão sindical expulsos da Rádio Despertar, próxima da UNITA, em Novembro de 2018, entregam na quarta-feira, 13, um pedido de intervenção do Ministério Público junto do Tribunal Provincial de Luanda devido ao silêncio da empresa às suas reivindicações.

Serrote Simão, primeiro secretário do Núcleo Sindical, Francisco Paulo, primeiro vogal para a Comunicação Institucional, e Pedro Mota, porta-voz daquele núcleo, dizem que foram despedidos ilegalmente.

Jornalistas despedidos da Radio despertar vão apresentar queixa - 1:42
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“Quer a nível do sindicato, quer a nível da equipa de advogados que já escreveu por duas vezes à direcção da rádio, não há qualquer resposta, por isso os advogados decidiram formalizar amanhã a queixa na Procuradoria junto ao tribunal”, revelou Serrote Simão.

Aquele sindicalista afirma não existir qualquer fundamentação para expulsão deles e por isso acredita num bom desfecho do processo.

Recorde-se que Monteiro Kawewe, presidente do Conselho de Administração (PCA) da Rádio Despertar, disse, na altura, à VOA que as negociações com o Sindicato dos Jornalistas Angolanos (SJA) para a reintegração dos jornalistas decorrem em bom ritmo.

Ele admitiu que a instituição apenas readmitiria o primeiro secretário do Núcleo Sindical, Serrote Simão, o que não aconteceu ainda.

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