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Jornalista da Rádio Despertar continua preso sem acusação


Angola: Brasileiros Apelam à Liberdade de Imprensa
Angola: Brasileiros Apelam à Liberdade de Imprensa

O advogado Pedro Cangombe diz que vai pedir a libertação imediata do seu cliente se não forem encontradas provas que o incriminem.

O julgamento do jornalista Queirós Anastácio Chiluvia foi adiado para data não precisada depois que o Ministério Público devolveu o processo à Direcção Nacional de Investigação Criminal por insuficiência de provas, segundo o advogado Pedro Cangombe.

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O também director adjunto da Rádio Despertar foi preso no domingo na vila de Cacuaco em Luanda quando tentava reportar suposta cena de espancamento de detidos no interior do comando municipal da Polícia.
O advogado Pedro Cangombe diz que vai pedir a libertação imediata do seu cliente se não forem encontradas provas que o incriminem.
A secretária-geral do Sindicato Angolano de Jornalistas Luísa Rogério manifestou-se indignada com a prisão de Chiluvia e afirmou não entender como um profissional pode ser detido no desempenho das suas funções.
A UNITA exigiu igualmente a libertação do jornalista. O deputado Adalberto da Costa Júnior afirma que a atitude, reiteradamente assumida pela Polícia angolana, mancha o nome do Estado angolano.
O recente relatório da Human Rights Watch denunciou que persistem em Angola restrições ao exercício da liberdade de imprensa e de prisões de jornalistas acusados de cometerem crimes de difamação contra figuras ligadas ao poder .
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