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Jill Biden representa EUA na oficialização do regresso do país à UNESCO


Jill Biden chega ao Aeroporto de Orly, Paris, 24 Julho 2023
Jill Biden chega ao Aeroporto de Orly, Paris, 24 Julho 2023

Primeira dama americana, que está acompanhada da filha, Ashley, falará amanhã numa cerimónia em que será hastiada a bandeira americana após uma ausência de cinco anos.

A primeira dama americana chegou a Paris nesta segunda-feira, 24, para assistir à formalização do regresso dos Estados Unidos à Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (UNESCO).

Jill Biden, que está acompanhada da filha, Ashley, falará na terça numa cerimónia em que será hastiada a bandeira americana após uma ausência de cinco anos.

Também amanhã, Jill Biden desloca-se ao Palácio do Eliseu para um encontro com a sua homóloga, Brigitte Macron, ex-professora tal como ela.

Altos funcionários da Administração Biden disseram que o regresso à UNESCO encaixa-se no objetivo do Presidente de fortalecer as parcerias globais e renovar o compromisso com a liderança americana na ONU e noutras organizações internacionais para servir como um contraponto às nações que não compartilham os valores dos EUA.

“A primeira-dama, como educadora vitalícia e crente no poder da oportunidade educacional em todo o mundo, sente-se honrada em ajudar a celebrar este importante marco”, disse Elizabeth Alexander, porta-voz da primeira dama.

Ela acrescentou que Jill Biden “espera levantar a bandeira dos Estados Unidos mais uma vez na sede da UNESCO, para mostrar o compromisso do nosso país com a cooperação internacional em educação, ciência e cultura”.

Os EUA retiraram-se da organização sediada em Paris em 2018, por decisão do então Presidente Donald Trump, que alegou que a UNESCO era tendenciosa contra Israel.

Filha e mãe de militares americanos, a primeira-dama aproveitará a sua estada na capital francesa para visitar o Cemitério e Memorial Americano da Bretanha, onde vai homenagear os mais de 4.400 militares dos Estados Unidos enterrados ali, a maioria dos quais morreu na Normandia e na Bretanha durante a Segunda Guerra Mundial.

Antes de regressar a Washington na quarta-feira, Biden visitará histórico Mont-Saint-Michel, uma abadia beneditina de 1.000 anos que é Património Mundial, e que fica na ilha na Normandia.

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