O representante da Associação Mãos Livres Rufino Felismino nesta província considera preocupante os casos de tortura que diz ocorrerem m nas esquadras policias contra cidadãos acusados de crimes comuns.
Felismino considera tal práctica como forma de persuadir os cidadãos admitir crimes não cometidos.
polícia desmente aa s acusações e pde que sejam apresentadas provas dessas acusações.
O activista disse que “ainda a semana passada vimos um cidadão a ser transportado à pancada e debaixo do banco de uma viatura da polícia, o que não deixa de ser uma tortura psicológica e física”, disse o activista que denunciou também a existência de um elevado o número de casos de má instrução processual, mas que só são detectados após os mesmos transitarem para julgado.
“Assim é difícil a descoberta da verdade material dos factos e administrar os casos de forma justa”, afirmou Felismino
O porta-voz da polcia no Huambo, Martinho Kavia disse que as acusações não correspondem à verdade e desafiou a Associação a apresentar à provas autoridades.
Associação queixou-se também da morosidade processual, que atribui ao déficit de quadros qualificados.