Um grupo de empregadas domésticas contratadas por escolas públicas, maioritariamente mulheres, encontra-se, há cinco dias, barricado em frente ao Ministério da Educação Nacional, em Bissau.
O protesto é liderado pela Associação das Empregadas Domésticas da Guiné-Bissau, cujo presidente, Sene Bacai Cassamá, foi detido ontem pela Polícia, juntamente com mais quatro pessoas.
O grupo exige o pagamento dos salários em atraso que vão de cinco a 15 anos.
Mesmo com a detenção dos líderes do protesto, as mulheres continuam barricadas junto às instalações do Ministério da Educação, cujos responsáveis ainda não se pronunciaram sobre o caso.