Na Guiné-Bissau cerca de 775 mil eleitores escolheram hoje o seu presidente ou os candidatos que passarão à segunda volta das eleições, bem como os seus deputados.
Os eleitores chegaram a muitas assembleias de voto ainda antes de estarem abertas, às 7 horas, e não há notícias de grandes atrasos.
Nas diversas mesas de voto visitadas pela VOA a ordem e a tranqulidade eram visíveis e o trabalho decorria sem qualquer problema.
Os eleitores manifestaram a sua satisfação por terem exercido o seu direito de voto e com muita esperança de que agora será de vez.
“Sinto-me bem, quero ver a terra no bo caminho como os outros países”.
Uma eleitora sentia-se feliz por ter votado no seu presidente e no seu primeiro-ministro, “é a minha esperança”.
O presidente da Comissão Nacional de Eleições Augusto Mendes afirmou não ter havido problemas de maior, à excepção de alguns eleitores que tiveram dificuldades em localizar a sua assembleia de voto e de algum atraso em Almería, na Espanha.
O antigo presidente de Moçambique Joaquim Chissano, que lidera a missão de observadores da União Africana, manifestou à VOA o que viu neste domingo: “Ordem e disciplina, as pessoas querem votar, chegaram cedo para votar, um grande dia, sem dúvida”.
O presidente do Governo de Transição Manuel Serifo Namadjo apresentou-se à assembleia de voto sem cartão, tendo por isso que aguardar pelo documento. “É a lei e tenho de cumpri-la”, disse Namadjo em conversa com observadores e populares.
Confiante de que essa será a vez, o presidente do Governo de Transição lembrou que a comunidade internacional está de olho na Guiné-Bissau.
De acordo com analistas locais, José Mário Vaz, do PAIGC, Nuno Nabiam, independente mas com um forte suporte dos apoiantes de Kumba Yala, e o também independente Paulo Gomes postulam-se como os principais candidatos à segunda volta das eleições presidenciais previstas para 18 de Maio.
Quanto às legislativas, o PAIGC e o PRS lutam pela maioria dos 102 deputados, dos quais dois são da diáspora, o que acontece pela primeira vez.
Uma fonte da Comissão Nacional de Eleições que pediu o anonimato disse à VOA que o orgão está a envidar esforços para apresentar os resultados provisórios até amanhã à noite, mas observadores nacionais e internacionais estimam que até quarta-feira os resultados serão anunciados.
VOA-Bissau- Alvaro Ludgero Andrade com a colaboração de Lassana Cassamá
Os eleitores chegaram a muitas assembleias de voto ainda antes de estarem abertas, às 7 horas, e não há notícias de grandes atrasos.
Nas diversas mesas de voto visitadas pela VOA a ordem e a tranqulidade eram visíveis e o trabalho decorria sem qualquer problema.
Os eleitores manifestaram a sua satisfação por terem exercido o seu direito de voto e com muita esperança de que agora será de vez.
“Sinto-me bem, quero ver a terra no bo caminho como os outros países”.
Uma eleitora sentia-se feliz por ter votado no seu presidente e no seu primeiro-ministro, “é a minha esperança”.
O presidente da Comissão Nacional de Eleições Augusto Mendes afirmou não ter havido problemas de maior, à excepção de alguns eleitores que tiveram dificuldades em localizar a sua assembleia de voto e de algum atraso em Almería, na Espanha.
O antigo presidente de Moçambique Joaquim Chissano, que lidera a missão de observadores da União Africana, manifestou à VOA o que viu neste domingo: “Ordem e disciplina, as pessoas querem votar, chegaram cedo para votar, um grande dia, sem dúvida”.
O presidente do Governo de Transição Manuel Serifo Namadjo apresentou-se à assembleia de voto sem cartão, tendo por isso que aguardar pelo documento. “É a lei e tenho de cumpri-la”, disse Namadjo em conversa com observadores e populares.
Confiante de que essa será a vez, o presidente do Governo de Transição lembrou que a comunidade internacional está de olho na Guiné-Bissau.
De acordo com analistas locais, José Mário Vaz, do PAIGC, Nuno Nabiam, independente mas com um forte suporte dos apoiantes de Kumba Yala, e o também independente Paulo Gomes postulam-se como os principais candidatos à segunda volta das eleições presidenciais previstas para 18 de Maio.
Quanto às legislativas, o PAIGC e o PRS lutam pela maioria dos 102 deputados, dos quais dois são da diáspora, o que acontece pela primeira vez.
Uma fonte da Comissão Nacional de Eleições que pediu o anonimato disse à VOA que o orgão está a envidar esforços para apresentar os resultados provisórios até amanhã à noite, mas observadores nacionais e internacionais estimam que até quarta-feira os resultados serão anunciados.
VOA-Bissau- Alvaro Ludgero Andrade com a colaboração de Lassana Cassamá