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Greve no banco de urgência do principal hospital são-tomense entra no segundo dia


Hospital Central Dr. Ayres de Menezes, São Tomé e Príncipe
Hospital Central Dr. Ayres de Menezes, São Tomé e Príncipe

Sindicato garante que sem climatização a greve não vai parar e acusa Governo de não cumprir acordo

A greve dos profissionais de saúde no Banco de Urgência do principal estabelecimento de saúde de São Tomé e Príncipe, Hospital Ayres de Menezes”, entrou no segundo dia nesta terça-feira, 14, em protesto pela por falta de "condições básicas" de trabalho e pelo incumprimento do memorando assinado com o Governo no mês passado, segundo o sindicato dos médicos.

"Enquanto não vierem para pôr climatização e arranjar a porta, a paralisação vai continuar", garantiu a presidente do Sindicato dos Médicos de São Tomé e Príncipe, para quem a falta de ventilação é o que mais dificulta o trabalho dos profissionais e os doentes, embora a situação no local seja “super-precária” do local.

"São coisas tão básicas que nós não deveríamos chegar a este ponto", lamentou Benvinda Vera Cruz, quem critica a “falta de cumprimento, por parte do Governo”, do memorando assinado em Novembro e que evitou a anunciada greve dos profissionais da saúde.

O sindicato garantiu que os casos graves estão a ser atendidos e que a greve não colocará em causa a vida dos pacientes.

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