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Governo de Luanda proíbe marcha das mães, mães prometem vigília


Edifício do governo provincial de Luanda
Edifício do governo provincial de Luanda

A marcha das mães e esposas dos 15 presos políticos angolanos, marcada para 28 de Agosto foi proibida pelo Governo Provincial de Luanda

O pedido foi entregue ontem dia 20 e no mesmo dia o GPL, na pessoa da vice-governadora Jovelina Imperial, respondeu proibindo a realização da marcha.

Segundo o Maka Angola, o governo provincial explica que, “por força do Artigo 47.º da Constituição da República de Angola, é garantida a todos os cidadãos a liberdade de reunião e de manifestação pacífica, desde que as autoridades competentes sejam previamente comunicadas nos termos e para os efeitos estabelecidos na lei”.

E o despacho assinado pela vice-governadora Jovelina Imperial, acrescenta que “a própria lei estabelece no seu Artigo 5.º limitações ao exercício do direito de reunião e manifestação, em função do tempo, determinando de forma imperativa que ‘os cortejos e os desfiles não poderão ter lugar antes das 19.00 horas nos dias úteis”.

Isabel Correia, mãe do activista Osvaldo Caholo reagiu à decisão:

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De lembrar que a marcha das mães e esposas está marcada para 28 de Agosto, dia de aniversário do Presidente José Eduardo dos Santos

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