As queimadas e a apanha de madeira pela população para serragem, construção de casas e lenha causaram em dois anos e meio uma redução de 22 por cento dos polígonos florestais do planalto central de Angola, revela um estudo oficial.
Na apresentação do documento, o ministro da Agricultura de Angola, Afonso Pedro Canga, classificou a situação como "preocupante", anunciando que no próximo dia 23, para assinalar o Dia Mundial das Florestas, vai ser lançada a campanha de plantação de um milhão de árvores por ano na província do Huambo.
Realizado entre 2010 e 2012, o estudo do Ministério da Agricultura visou avaliar a situação atual e lançar um plano de ação para prevenção das queimadas e controlo da retirada de madeira de forma não sustentável nos polígonos florestais.
Na apresentação do documento, o ministro da Agricultura de Angola, Afonso Pedro Canga, classificou a situação como "preocupante", anunciando que no próximo dia 23, para assinalar o Dia Mundial das Florestas, vai ser lançada a campanha de plantação de um milhão de árvores por ano na província do Huambo.
Realizado entre 2010 e 2012, o estudo do Ministério da Agricultura visou avaliar a situação atual e lançar um plano de ação para prevenção das queimadas e controlo da retirada de madeira de forma não sustentável nos polígonos florestais.