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Governo angolano e enfermeiros ainda em conversações para se pôr termo à greve


 Foto de arquivo
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Maior central sindical apela ao compromisso

O Ministério da Saúde (MINSA) de Angola e o Sindicato dos Enfermeiros retomaram, na tarde desta terça-feira, 8, as conversações que visam satisfazer as reivindicações dos trabalhadores que observam uma greve desde esta segunda-feira em todo o país.

Enfermeiros e governo ainda em negociações – 2:14
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Antes do encontro, o responsável dos Recursos Humanos do MINSA, Batista Monteiro, disse à imprensa que o Governo está aberto ao diálogo com os trabalhadores e assegurou que, apesar da paralisação, alguns serviços estão a funcionar a 50%, estando controlada a situação nos hospitais.

Aquele responsável reconheceu serem “fracturantes” dois dos 15 pontos constantes do caderno reivindicativo mas, ainda assim, assegurou já estão em tratamento os subsídio para os profissionais que trabalharam diretamente na luta contra a Covid-19, nomeadamente , nos centros de quarentena, nas fronteiras, no aeroporto, postos de vacinação da Covid-19 e o das horas acrescidas.

“Tudo estamos a fazer para que possamos então aproximar as partes e levantarmos a greve o mais rapidamente possível", afirmou.

O Sindicato dos Enfermeiros de Angola reivindica o pagamento de subsídios e melhoria salarial, entre outras exigências.

"Nós recebemos no dia 6 de Outubro o caderno reivindicativo, com 15 pontos, que já foram tratados a nível da comissão criada pela ministra de Estado para a Área Social", referiu o responsável dos Recursos Humanos do MINSA.

Entretanto, a UNTA- Confederação Sindical pediu às partes que se pautarem por um diálogo construtivo visando a satisfação das reivindicações dos enfermeiros.

A posição da maior central sindical angolana, próxima do Governo foi transmitida, à VOA pelo seu secretário-geral, Joaquim Laurindo.

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