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Gestão corrente de Angola em período eleitoral divide opiniões


Baía de Luanda vista da Fortaleza de São Miguel, Luanda, Angola
Baía de Luanda vista da Fortaleza de São Miguel, Luanda, Angola

A gestão corrente do país em período eleitoral continua a dividir
opiniões. Para falar sobre o assunto, ouvimos o analista político
Albino Pakisi, o jurista Monteiro Kawewe e o deputado João Pinto.

A convocação das eleições gerais, pelo Presidente da República, traz
consigo implicações jurídicas em todo o processo eleitoral.

Com a entrada em vigor, do Decreto Presidencial que convoca as próximas eleições gerais, o actual Governo deve entrar em gestão corrente, até à tomada de posse do novo Presidente da República, a ser eleito a 24 de Agosto.

A Constituição da República revista estabelece que "no período que
decorre entre a campanha eleitoral e a tomada de posse do Presidente
da República eleito, cabe ao Presidente da República em funções a gestão corrente da função executiva, não podendo praticar actos que condicionem ou vinculam o exercício da actividade governativa por parte do Presidente da República eleito".

Há mais de um mês que João Lourenço tem vindo a fazer recurso da pré
campanha eleitoral para capitalizar vantagens contra os adversários
políticos, uma vez que o país não dispõe de legislação que regula a pré-campanha eleitoral.

Para o analista político, Albino Pakisi, tem que existir clareza na postura do Presidente da República. Defende por outro lado, que João Lourenço devia abandonar o palácio presidencial para estar em igualdade de circunstâncias com os outros candidatos.

Gestão corrente de Angola em período eleitoral divide opiniões
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