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Funcionários do Programa Alimentar Mundial acusados de desvios de fundos em Moçambique


Uma funcionária, que confessou o crime, foi detida, mas o seu superior hierárquico está a monte

Dois funcionários do Programa Alimentar Mundial (PAM), da ONU, são alvo de um processo aberto pelo Gabinete Provincial de Combate a Corrupção em Sofala, por, segundo a acusação, terem desviado oito milhões de meticais (cerca de 110 mil dóalres)

Uma funcionária foi detida mas o seu superior hierárquico encontra-se foragido.

Em conferência de imprensa na cidade da Beira, nesta terça-feira, 6, o porta-voz do Gabinete disse que “os actos praticados por estes funcionários consubstanciam o crime de peculato", ao fazerem “levantamentos através de cheques nas contas da instituição” que depois eram depositados “nas suas respectivas esferas patrimoniais".

Funcionários do Programa Alimentar Mundial acusados de desvios de fundos em Moçambique
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Anastácio Matsinhe revelou que a mulher já detida confessou ter levantado os valores, que, segundo ela, eram entregues ao seu superior hierárquico.

Caso venham a ser considerados culpados, os dois acusados incorrem em penas de oito a 12 anos de prisão, segundo Matsinhe.

Na ocasião, aquele porta-voz referiu que foi o próprio PAM que detectou o desvio dos seus funcionários.

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