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Frelimo rejeita acusações de irregularidades eleitorais


Damião José diz que processo decorreu dentro da normalidade.

A Frelimo rejeitou, hoje, 16, as acusações da oposição de que teria havido “irregularidades generalizadas” no processo eleitoral e afirmou que tais acusações não são suportadas pelos observadores e pelo eleitorado.

Em declarações à VOA, o porta-voz da Frelimo Damião José disse que “o processo decorreu dentro da normalidade, de forma ordeira e pacífica”.

“Os orgãos eleitorais estiveram à altura das suas responsabilidades", reiterou Damião José para quem as “situações desagradáveis” que ocorreram foram “focalizadas e não põem em causa” as eleições e “o civismo e maturidade” do eleitorado.

Quanto às irregularidades mencionadas pelos partidos da oposição, Damião Jose afirmou que isso “só foi visto pelos olhos desses partidos”.

Para o porta-voz do partido no poder, “os moçambicanos não viram essas irregulariades" e os "observadores, quer nacionais quer internacionais, também não as viram". José regozija-se com os primeiros resultados das que são “encorajadores” para o seu partido.

“O processo decorreu muito bem dentro da normalidade e os orgãos eleitorais estão também a fazer o seu tabalho dentro da normalidade”, concluiu.

Tanto a Renamo e como o MDM disseram à VOA ter havido irregularidades “generalizadas” e que estão agora a estudar os seus próximos passos.

António Muchanga, da Renamo, disse ter havido “irregularidades generalizadas propositadas” em todo o país.

Por sua vez, Lutero Simango, porta voz do MDM, afirmou que o seu partido não está satisfeito com o processo que se inciou “muito mal, sem a presença dos fiscais dos partidos politicos da oposição”.

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