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Formação de condutores em Moçambique em causa


Orlando de Jesus, presidente da Associação das Escolas de Condução de Moçambique
Orlando de Jesus, presidente da Associação das Escolas de Condução de Moçambique

Associação das Escolas de Condução de Moçambique diz que o problema maior é falta de fiscalização das estradas.

Os acidentes de viação sucedem-se em Moçambique e o dedo acusador é, muitas vezes, apontado às escolas de condução. Questiona-se a qualidade de formação dos condutores, em Moçambique.

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Moçambique possui141 escolas de condução e, em média, são formados, por ano, cerca de 140 mil condutores.

Entretanto, estão registados cerca de 900 mil condutores.

Orlando de Jesus, presidente da Associação das Escolas de Condução de Moçambique, rejeita as acusações feitas contra as escolas de condução.

Para ele há muitos factores que concorrem para que haja desmandos, nas estradas moçambicanas.

No entanto, Orlando de Jesus aponta como principal problema a falta de fiscalização nas estradas.

Nas escolas de condução, ele diz que não porque Instituto Nacional dos Transportes Terrestres (Innater) faz-se presente.

O presidente da Associação das Escolas de Condução de Moçambiqueconclui que o mais importante é que todos respeitem o código de estrada e que quem tem de fiscalizar e educar para garantir que haja segurança rodoviária o faça correctamente.

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