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Festival Azgo aquece Maputo


ជាង​កាត់​សក់​ជន​ជាតិ​ប៉ាលេស្ទីន​ Ramadan Odwan ធ្វើ​ម៉ូតសក់​និង​ពន្លា​វា​ឲ្យ​ត្រង់​នៅ​លើ​ក្បាល់​ភ្ញៀវ​ម្នាក់​ដោយ​ប្រើ​ភ្លើង​ នៅ​ក្នុង​ហាង​កាត់​សក់​របស់​គាត់​នៅ​ភាគ​ខាង​ត្បូង​ទីក្រុង​ Gaza Strip។
ជាង​កាត់​សក់​ជន​ជាតិ​ប៉ាលេស្ទីន​ Ramadan Odwan ធ្វើ​ម៉ូតសក់​និង​ពន្លា​វា​ឲ្យ​ត្រង់​នៅ​លើ​ក្បាល់​ភ្ញៀវ​ម្នាក់​ដោយ​ប្រើ​ភ្លើង​ នៅ​ក្នុង​ហាង​កាត់​សក់​របស់​គាត់​នៅ​ភាគ​ខាង​ត្បូង​ទីក្រុង​ Gaza Strip។

Apoio estatal a festivais ainda é mínimo, reclama Paulo Chibanga.

Mais de 25 artistas de 14 países participam este fim-de-semana na 5ª edição do Festival Azgo, em Maputo. Com predomínio da música, o festival inclui artes plásticas, cinema, debates e oficinas criativas. São estrelas do evento Mingas, Orquestra Djambu, Lira, Chico António, Tucan Tucan e Micasa.

Em entrevista à VOA, Paulo Chibanga diz que os festivais deveriam ter mais apoio do Governo “porque a cultura é a alma, coração de um país”. E sonha: “Temos estado a apostar em artistas cabo-verdianos, como Sara Tavares, Tito Paris e Mayra Andrade, um dia podemos realizar uma edição totalmente Palop.”

Chibanga, que fundou o festival depois de 15 anos de carreira na África do Sul, onde pontificou nos 340 ML, promete oferecer uma parte da receita desta edição ao Infantário provincial de Gaza.

Para este festival, Chico António, um dos mais respeitados compositores de Moçambique, aposta em sinergias. “Vou actuar com o senegalês Zal Sissokho e o brasileiro Sérgio Perere, e desta interacção espero atingir outros palcos.”

Na gíria juvenil de Maputo, Azgo significa vamos. Então, azgo escutar a conversa com Paulo e Chibanga e Chico António nesta página de Artes & Entretenimento.

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