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EUA sugerem reflexão para a melhoria de  processos eleitorais em Moçambique


Mesa de voto em Nampula.
Mesa de voto em Nampula.

A administradora adjunta da USAID, Isobel Coleman, está em Moçambique para avaliar o desempenho dos programas de cooperação. Numa agenda que contempla visitas a projetos sociais há também preocupação com a consolidação da democracia multipartidária.

No primeiro dia da visita, a questão eleitoral esteve em cima da mesa, com os representantes de Washington, a sinalizar que é preciso tirar ilações das eleições de Outubro passado.

EUA sugerem reflexão para a melhoria de processos eleitorais em Moçambique
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“Nós pensamos que o país, como disse o Conselho Constitucional, deve reflectir sobre as lições (das eleições autárquicas) para definir como vai melhorar para as próximas eleições de Outubro de 2024” disse Peter Vrooman, embaixador dos Estados Unidos em Moçambique.

Para aquele diplomata é importante que Moçambique reforce e continue alinhado com os valores democráticos e o multipartidarismo, mesmo para não comprometer a cooperação bilateral.

“Nós temos projetos conjuntos, com o governo moçambicano, ou seja, o II Compacto do MCC (Millennium Challenge Corporation, e é preciso que os valores democráticos de Moçambique continuem e que a democracia multipartidária, também continuem,” disse Vrooman, à margem de uma visita aos projectos da USAID em Sofala.

Cooperação contínua

No ano em que Moçambique e os Estados Unidos da América, celebram 40 anos de cooperação, a administradora adjunta da USAID visitou vários projectos que a agência financia em e deixou garantias de que a cooperação é para durar.

“A nossa intenção é continuar a trabalhar para ajudar Moçambique a tornar-se mais próspera, resiliente, apoiar nas questões de democracia e boa governação e tudo quanto for necessário para o desenvolvimento sustentável do país,” disse Coleman.

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