Os Estados Unidos da América vão enviar um navio para destruir no alto mar as armas químicas da Síria.
Frank Kendall oficial sénior do Pentágono falou sobre o processo de destruição de várias centenas de toneladas de armas químicas da Síria, uma vez que forem transferidas para o navio.
“O que iremos fazer é converter os materiais que são armas químicas ou percursores de armas químicas, iremos transforma-las quimicamente em compostos que jamais seriam usados como tal.”
O processo de transformação terá no lugar no barco, dentro das câmaras criada para o efeito.
“Esta irá ser potencialmente a área mais contaminada. É a mais perigosa para nós."
Os técnicos que vão operar o sistema disseram que o processo é seguro e irão fazer para que os resíduos tóxicos não sejam expelidos para o mar. A tecnologia não é nova, e os Estados Unidos a têm usado para destruir as suas armas químicas. Mas vai ser a primeira vez a ser feita no mar.
Dary Kimball presidente de um grupo de pesquisas, Associação para o Controlo de Armas, acredita que esta é a melhor opção.
“A tecnologia já deu provas. É um processo que não envolve possibilidades de explosões, ou queimas, e por isso é um processo relativamente seguro.”
Já foram realizados os testes e o navio está agora a espera de ordem para partir para o Mediterrâneo.Os técnicos preveem neutralizar cerca de 700 toneladas de armas químicas sírias num período de 45 dias.
A tripulação está a reforçar os seus meios logísticos e de mantimento prevendo um eventual alargamento do prazo previsto para o desmantelamento e neutralização do arsenal químico sírio.
Frank Kendall oficial sénior do Pentágono falou sobre o processo de destruição de várias centenas de toneladas de armas químicas da Síria, uma vez que forem transferidas para o navio.
“O que iremos fazer é converter os materiais que são armas químicas ou percursores de armas químicas, iremos transforma-las quimicamente em compostos que jamais seriam usados como tal.”
O processo de transformação terá no lugar no barco, dentro das câmaras criada para o efeito.
“Esta irá ser potencialmente a área mais contaminada. É a mais perigosa para nós."
Os técnicos que vão operar o sistema disseram que o processo é seguro e irão fazer para que os resíduos tóxicos não sejam expelidos para o mar. A tecnologia não é nova, e os Estados Unidos a têm usado para destruir as suas armas químicas. Mas vai ser a primeira vez a ser feita no mar.
Dary Kimball presidente de um grupo de pesquisas, Associação para o Controlo de Armas, acredita que esta é a melhor opção.
“A tecnologia já deu provas. É um processo que não envolve possibilidades de explosões, ou queimas, e por isso é um processo relativamente seguro.”
Já foram realizados os testes e o navio está agora a espera de ordem para partir para o Mediterrâneo.Os técnicos preveem neutralizar cerca de 700 toneladas de armas químicas sírias num período de 45 dias.
A tripulação está a reforçar os seus meios logísticos e de mantimento prevendo um eventual alargamento do prazo previsto para o desmantelamento e neutralização do arsenal químico sírio.