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EUA avisam China de que será “um erro grave” qualquer acção militar contra Taiwan


Antony Blinken
Antony Blinken

Aviso surge no meio de aumento de tensões na zona com reptidas incursões aéreas chinesas

O Secretário de Estado Americano Antony Blinken disse hoje que os Estados Unidos estão preocupados com as “acções agressivas” da China contra Taiwan e avisou que seria “um erro grave” tentar-se mudar pela força o estatuto actual da região do Pacífico Ocidental.

Falando esta manhã a uma cadeia de televisão americana Blinken disse que o “aumento de acções agressivas do governo de Beijing contra Taiwan” estão a fazer aumentar as tensões nessa zona.

Ao abrigo de uma lei americana o governo dos Estados Unidos tem a obrigação de garantir a Taiwan a capacidade de se defender e também de suster a paz e estabilidade no Pacfíco Ocidental.

Interrogado se os Estados Unidos responderiam militarmente a qualquer acção chinesa em Taiwan, Blinken disse não responder a questões hopotéticas.

“O que posso dizer é que temos um empenho sério para Taiwan ter a capacidade de se defender e temos um empenho sério com a paz e segurança no Pacfíco Ocidental”, disse o secretário de Estado americano.

“Reiteramos esse empenho e nesse contexto seria um erro grave tentar-se mudaro o status-quo pela força”, acrescentou.

Nos últimos meses Taiwan disse terem-se regitstado repetidas acções da força aéra chinesa sobre a sua “zona de identificação”, algumas envolvendo vários aviões militares de todo o tipo.

Avião militar chinês em exercícios perto de Taiwan
Avião militar chinês em exercícios perto de Taiwan

A Casa Branca disse na sexta-feira estar a monitorizar as crescentes acções militares chineses no Estreito de Taiwan, descrevendo essas acções como “potencialmente destabilizadoras”.

Na sexta-feira o Departamento de Estado emitiu por outro lado novas orientações que vão permitir mais contactos com entidades oficiais de Taiwan algo a que a China se opõe por considerar a ilha parte do seu terrtório

No dia anterior a China tinha acusado os Estados Unidos de aumentarem a tensão na zona ao emviarem um navio da geurra para a região

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