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Estados Unidos aplicam sanções a 39 pessoas e instituições próximas do Presidente sírio


Bashar al-Assad e Asma al-Assad, em Damasco, 2015
Bashar al-Assad e Asma al-Assad, em Damasco, 2015

A Administração americana impos uma série de sanções contra 39 pessoas e entidades oficiais sírias, entre elas o Presidente Bashar al-Assad e a esposa, no início de uma uma campanha de pressão económica e política contra Damasco.

O secretário de Estado, Mike Pompeo, disse num comunicado divulgado nesta quarta-feira, 17, que “a partir de hoje as sanções previstas pela lei César entram em vigor e qualquer um que fizer negócios com o regime de Assad, em qualquer parte do mundo, estará exposto a restrições de viagens e sanções financeiras".

O chefe da diplomacia americana admitiu a imposição de mais sanções e alertou que Washington não irá parar “até que Assad e o seu regime interrompam sua desnecessária e brutal guerra contra o povo sírio e e aceite uma solução política".

Pompeo revelou que muitas pessoas e empresas apontadas nas sanções "desempenharam um papel chave na prevenção de uma solução política pacífica ao conflito", enquanto outras "ajudaram e financiaram as atrocidades do regime de Assad" com o objetivo de "enriquecer".

Entre os visados também estão vários integrantes da família do Presidente sírio, algumas anteriormente sancionados pelos Estados Unidos.

A esposa de Assad, Asma al Assad, é pela primeira vez alvo de sanções.

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