Mais de 300 trabalhadores da empresa de diamantes da Catoca, na Luanda-Sul, estão sob ameaça de despedimento por aderirem a um sindicato não reconhecido pelo Governo.
Esta quarta-feira, 18, a direccão da empresa terá proibido a entrada às instalações de todos os trabalhadores que decidiram filiar-se na nova organização denominada Sindicato Geológico e Mineiro de Angola(SIGIOMA).
Em declarações à VOA, o responsável do Sigioma Samuel Neto denunciou que a companhia tinha iniciado uma autêntica caça ao homem de todos os trabalhadores que se desvincularam da UNTA, a central sindical próxima do Governo.
Samuel Neto disse que a ordem de despedimento foi dada pelo director-geral da companhia Ganga Júnior e executada pelo chefe do Departamento Jurídico, Tomé Capande Vale.
Uma fonte da empresa desmentiu que houvesse despedimentos em massa na empresa e esclareceu que a actividade do novo sindicato é ilegal por, alegadamente, a sua inscrição não ter sido aprovada pelo Ministério da Justiça.
Esta quarta-feira, 18, a direccão da empresa terá proibido a entrada às instalações de todos os trabalhadores que decidiram filiar-se na nova organização denominada Sindicato Geológico e Mineiro de Angola(SIGIOMA).
Em declarações à VOA, o responsável do Sigioma Samuel Neto denunciou que a companhia tinha iniciado uma autêntica caça ao homem de todos os trabalhadores que se desvincularam da UNTA, a central sindical próxima do Governo.
Samuel Neto disse que a ordem de despedimento foi dada pelo director-geral da companhia Ganga Júnior e executada pelo chefe do Departamento Jurídico, Tomé Capande Vale.
Uma fonte da empresa desmentiu que houvesse despedimentos em massa na empresa e esclareceu que a actividade do novo sindicato é ilegal por, alegadamente, a sua inscrição não ter sido aprovada pelo Ministério da Justiça.