É nos palcos que muitos artistas de jazz africano ganham a vida, mas durante o confinamento para travar a Covid-19, a música “ao vivo” simplesmente desapareceu.
As contas dos artistas ficaram mais complicadas. Os seus discos vendem, mas não tanto, e são alvo de pirataria, que as autoridades não controlam.
E com as economias quase estagnadas, os poucos mecenas foram incapazes de ajudar.
Karyna Gomes, da Guiné-Bissau; Kizua Gourgel, de Angola; e Moreira Chonguiça, de Moçambique, concordam que a ocasião é mais um momento de reflexão, e dias melhores virão.
As contas dos artistas ficaram mais complicadas. Os seus discos vendem, mas não tanto, e são alvo de pirataria, que as autoridades não controlam.
E com as economias quase estagnadas, os poucos mecenas foram incapazes de ajudar.
Karyna Gomes, da Guiné-Bissau; Kizua Gourgel, de Angola; e Moreira Chonguiça, de Moçambique, concordam que a ocasião é mais um momento de reflexão, e dias melhores virão.