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Eleições americanas vão ser decididas por margens ínfimas de votos


Contagem de votos, em Detroit, MIchigan.
Contagem de votos, em Detroit, MIchigan.

Diferença de votos em estados que decidem as eleições varia apenas entre 0,3% e 1,7%

É agora uma certeza que quem quer que seja o próximo Presidente dos Estados Unidos vai vencer por margens mínimas de votos nos Estados vitais para assim conseguir a vitória no Colégio Eleitoral.

Às 17:30 horas UTC e com resultados por apurar em seis Estados, Donald Trump comandava a contagem na Geórgia (16 delegados) com 99% dos votos contados por 0,3%, na Carolina do Norte (15 delegados) com 99% dos votos contados por 1,4%, e na Pensilvânia (20 delegados) com 92% dos votos contados com 1,7%.

No Alaska (três delegados) com apenas 46% dos votos contados Trump comandava à vontade com quase 30% de vantagem.

Por seu turno, Joe Biden liderava no Nevada (6 delegados) com 89% dos votos contados com 0,9% de vantagem, e no Arizona (11 delegados) com 85% dos votos contabilizados com 1,4% de vantagem.

Anteriormente tinha sido anunciado que em outros dois importantes Estados Biden tinha vencido por margem mínima.

Em Wisconsin venceu por 0,6% e os republicanos já pediram uma recontagem como a lei estadual permite para qualquer resultado com um 1% ou menos de vantagem.

Em Michigan Biden venceu por 2,8% de vantagem.

A contagem de votos está este ano atrasada devido ao envio de votos pelo correio que em alguns Estados (como a Pensilvânia) só começaram a ser contados depois das urnas encerraram.

Biden tinha 253 delegados contra 214 de Donald Trump às 17:30 UTC.

Eleições Americanas: Estado de batalha - Pensilvânia - continua a contar votos
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