O Tribunal Penal de Minia, no sul do Egipto, condenou à morte cerca de 700 seguidores do Presidente islamita destituído, entre os quais o líder da Irmandade Muçulmana no país Mohamed Badie. O mesmo tribunal, acrescenta a agência AFP, comutou em prisão perpétua a maioria das penas capitais que havia pronunciado contra mais de 500 outros seguidores do movimento islamita.
O processo judicial - o maior da história recente segundo a ONU - julgou pessoas acusadas de matarem e tentarem matar polícias durante manifestações violentas em Minia a 14 de Agosto último, o mesmo dia em que cerca de 700 manifestantes pró-Morsi morriam sob as balas da polícia e de soldados no Cairo.
Desde o golpe militar de 3 de Julho de 2013 contra Morsi, milhares de seguidores da Irmandade foram presos e dezenas condenados à prisão, mas até agora não tinham sido decretadas sentenças de pena de morte.
O processo judicial - o maior da história recente segundo a ONU - julgou pessoas acusadas de matarem e tentarem matar polícias durante manifestações violentas em Minia a 14 de Agosto último, o mesmo dia em que cerca de 700 manifestantes pró-Morsi morriam sob as balas da polícia e de soldados no Cairo.
Desde o golpe militar de 3 de Julho de 2013 contra Morsi, milhares de seguidores da Irmandade foram presos e dezenas condenados à prisão, mas até agora não tinham sido decretadas sentenças de pena de morte.