Os eleitores da nação da África Ocidental da Guiné-Bissau vão às urnas no domingo num sufrágio crucial para uma nação que passou por cinco golpes de estado nos últimos 30 anos.
O sufrágio será o primeiro desde que o Presidente interino Raimundo Pereira foi forçado a abandonar o cargo em 2012.
Com a expectativa de que a transição possa ser, desta vez, mais calma, Manuel Serifo Nhamadjo, na qualidade de interino, não concorre e prometeu entregar o poder quando um novo Chefe de Estado seja empossado.
Dado o historial de convulsão política, o regresso do país à estabilidade vai depender de um sufrágio livre, honesto e credível.
Trata-se de um passo importante no sentido da construção de um futuro mais próspero e democrático para a população da Guiné-Bissau.
Quando os eleitores vão às urnas, os Estados Unidos apelam às autoridades para criarem um ambiente que permita aos seus cidadãos expressarem a sua vontade no exercício pacífico dos seus direitos democráticos.
Ao mesmo tempo encorajamos os eleitores a participarem integralmente no processo eleitoral e a colocarem para trás os problemas da conturbada nação fazendo ouvir as suas vozes.
Os Estados Unidos continuam a ser um amigo do povo da Guiné-Bissau. Aguardamos trabalhar com a Guiné-Bissau na altura em que procura regressar ao regime democrático e a alcançar uma paz duradoura na região.
O sufrágio será o primeiro desde que o Presidente interino Raimundo Pereira foi forçado a abandonar o cargo em 2012.
Com a expectativa de que a transição possa ser, desta vez, mais calma, Manuel Serifo Nhamadjo, na qualidade de interino, não concorre e prometeu entregar o poder quando um novo Chefe de Estado seja empossado.
Dado o historial de convulsão política, o regresso do país à estabilidade vai depender de um sufrágio livre, honesto e credível.
Trata-se de um passo importante no sentido da construção de um futuro mais próspero e democrático para a população da Guiné-Bissau.
Quando os eleitores vão às urnas, os Estados Unidos apelam às autoridades para criarem um ambiente que permita aos seus cidadãos expressarem a sua vontade no exercício pacífico dos seus direitos democráticos.
Ao mesmo tempo encorajamos os eleitores a participarem integralmente no processo eleitoral e a colocarem para trás os problemas da conturbada nação fazendo ouvir as suas vozes.
Os Estados Unidos continuam a ser um amigo do povo da Guiné-Bissau. Aguardamos trabalhar com a Guiné-Bissau na altura em que procura regressar ao regime democrático e a alcançar uma paz duradoura na região.