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Dois acusados pelas mortes de Cassule e Kamulingue serão julgados em três meses


Dois outros suspeitos foram libertados, diz juiz.

O Tribunal provincial de Luanda reduziu para dois o número de acusados no desaparecimento dos activistas Alves Kamulingue e Isaías Cassule e anunciou o seu julgamento para dentro de dois a três meses.
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Em declarações à rádio estatal angolana, a RNA, o juiz-presidente em exercício do Tribunal Provincial de Luanda Milekamene António João disse que o processo corre os seus trâmites e que os outros dois acusados apresentados inicialmente pela PRG foram soltos, sem precisar os seus nomes.

O juiz-presidente afirmou ainda que os detidos confessaram o crime e serão acusados formalmente nos próximos tempos.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) identificado os cidadãos Júnior Maurício, Francisco Pimentel Daniel, Augusto Mota e João Fragoso, todos eles membros da Polícia Nacional e do Serviço de Inteligência e Segurança de Estado como sendo os principais suspeitos do assassinato dos ativistas Alves Camulingue e Isaías Cassule.

Refira-se que a PGR prometeu na passada segunda-feira, 24, atribuir casas aos familiares dos dois activistas mortos por elementos da Segurança do Estado numa altura em que estes exigem as ossadas dos mortos para realizarem os devidos funerais
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