A situação dos direitos humanos em África está a melhorar apesar de haver ainda muitos problemas, disse Domingos da Cruz, coordenador do livro “Africa e os direitos humanos” a ser lançado em Luanda na terça –feira.
“ O livro não conclui se estamos bem ou mal, mas faz uma análise equilibrada sobre o continente, identificando as suas insuficiências e os seus problemas mas dizendo também que temos aspectos positivos”, disse Domingos da Cruz.
O coordenador do livro disse a este propósito que a Namiba “é um modelo no âmbito da liberdade de expressão e de imprensa” e mencionou o Botswana e Cabo Verde como outros exemplos de países de grande respeito pelas liberdades individuais e pelos direitos humanos.
“ Do ponto de vista quantitativo ainda há muitos males e poucos avanços, mas efectivamente há avanços”, disse. O livro contém artigos de personalidades de diversos países africanos como Nigéria, Quénia e África do Sul, cada uma abordando uma especificidade dos direitos humanos nos seus respectivos países.
Na Namíbia, por exemplo, aborda-se a questão “ dos direitos fundiários” e na Nigéria “ a problemática da justiça”.
Vários angolanos debruçam-se sobre questões como o direito ao trabalho e também “a informação e a sua importância a par ao desenvolvimento e os perigos dos media”, disse.
“Nós, os angolanos, sabemos bem o quanto a media representa do ponto de vista do mal para a realidade das sociedades”, concluiu Domingos da Cruz.
“ O livro não conclui se estamos bem ou mal, mas faz uma análise equilibrada sobre o continente, identificando as suas insuficiências e os seus problemas mas dizendo também que temos aspectos positivos”, disse Domingos da Cruz.
O coordenador do livro disse a este propósito que a Namiba “é um modelo no âmbito da liberdade de expressão e de imprensa” e mencionou o Botswana e Cabo Verde como outros exemplos de países de grande respeito pelas liberdades individuais e pelos direitos humanos.
“ Do ponto de vista quantitativo ainda há muitos males e poucos avanços, mas efectivamente há avanços”, disse. O livro contém artigos de personalidades de diversos países africanos como Nigéria, Quénia e África do Sul, cada uma abordando uma especificidade dos direitos humanos nos seus respectivos países.
Na Namíbia, por exemplo, aborda-se a questão “ dos direitos fundiários” e na Nigéria “ a problemática da justiça”.
Vários angolanos debruçam-se sobre questões como o direito ao trabalho e também “a informação e a sua importância a par ao desenvolvimento e os perigos dos media”, disse.
“Nós, os angolanos, sabemos bem o quanto a media representa do ponto de vista do mal para a realidade das sociedades”, concluiu Domingos da Cruz.