O presidente da Renamo, Afonso Dhlakama, os homens da sua guarda pessoal e cerca de 30 por cento da população que reside no interior de Gorongosa têm apenas o dia de hoje, 29, para se recensear.
Segundo fontes do jornal O País, a entrada das brigadas de recenseamento eleitoral para o interior do distrito de Gorongosa continua condicionada à aprovação da Renamo, que até ontem não havia dado “luz verde”.
As zonas afectadas são Canda, Tazaronda, Vunduzi, entre outras no interior de Gorongosa. O mesmo jornal diz que o Governo, depois de ter aceite as exigências da Renamo, que passavam por permitir a entrada das brigadas para o interior sem agentes da polícia da República de Moçambique, deu um passo atrás.
Esta suposta reviravolta do Executivo não agradou a Renamo e até encontrou de surpresa os órgãos eleitorais, pelo menos ao nível da província, onde diversos técnicos, incluindo o director provincial do STAE, já estavam de malas aviadas para seguirem viagem até ao distrito de Gorongosa, na companhia das brigadas em referência para os seus postos.
Segundo fontes do jornal O País, a entrada das brigadas de recenseamento eleitoral para o interior do distrito de Gorongosa continua condicionada à aprovação da Renamo, que até ontem não havia dado “luz verde”.
As zonas afectadas são Canda, Tazaronda, Vunduzi, entre outras no interior de Gorongosa. O mesmo jornal diz que o Governo, depois de ter aceite as exigências da Renamo, que passavam por permitir a entrada das brigadas para o interior sem agentes da polícia da República de Moçambique, deu um passo atrás.
Esta suposta reviravolta do Executivo não agradou a Renamo e até encontrou de surpresa os órgãos eleitorais, pelo menos ao nível da província, onde diversos técnicos, incluindo o director provincial do STAE, já estavam de malas aviadas para seguirem viagem até ao distrito de Gorongosa, na companhia das brigadas em referência para os seus postos.
