O debate sobre o estado da Comunicação Social em Angola que acontece esta sexta-feira no parlamento não terá transmissão em directo pelos órgãos de comunicação social, de acordo com decisão presidência do órgão legislativo.
Esta medida desagrada a oposição principalmente a bancada da UNITA que já disse não admitir a decisão.
Mesmo depois da decisão tomada pela Assembleia Nacional de se transmitir apenas as declarações políticas dos lideres das bancadas, no debate sobre a comunicação social do Estado não haverá nenhum minuto de transmissão, segundo o vice-presidente do grupo parlamentar da Unita Adalberto da Costa Júnior.
Em resposta, Costa Júnior promete que o seu grupo parlamentar vai reagir, sem especificar a medida a tomar contra esta decisão da Assembleia Nacional: "Nós não vamos, de forma alguma ,baixar os braços até que os angolanos, de Cabinda ao Cunene, tenham esse direito garantido, de informar de ser informado que é constitucional".
Para o deputado da Unita, este tipo de postura em países verdadeiramente democráticos os governantes são castigados nas urnas.
Adalberto Júnior diz que este é apenas um indicador de como as coisas vão mal no país: “O estado da Comunicação Social é um mero exemplo, o estado da segurança e da falta dela, a indiferença social, as assimetrias regionais, o estado da educação que é uma vergonha, de uma maneira geral o país está sem rumo,sem responsabilidade as pessoas estão mais interessadas no seu bolso, a corrupção que temos é um exemplo das lideranças do país, é um problema sério temos de alterar".
Esta medida desagrada a oposição principalmente a bancada da UNITA que já disse não admitir a decisão.
Mesmo depois da decisão tomada pela Assembleia Nacional de se transmitir apenas as declarações políticas dos lideres das bancadas, no debate sobre a comunicação social do Estado não haverá nenhum minuto de transmissão, segundo o vice-presidente do grupo parlamentar da Unita Adalberto da Costa Júnior.
Em resposta, Costa Júnior promete que o seu grupo parlamentar vai reagir, sem especificar a medida a tomar contra esta decisão da Assembleia Nacional: "Nós não vamos, de forma alguma ,baixar os braços até que os angolanos, de Cabinda ao Cunene, tenham esse direito garantido, de informar de ser informado que é constitucional".
Para o deputado da Unita, este tipo de postura em países verdadeiramente democráticos os governantes são castigados nas urnas.
Adalberto Júnior diz que este é apenas um indicador de como as coisas vão mal no país: “O estado da Comunicação Social é um mero exemplo, o estado da segurança e da falta dela, a indiferença social, as assimetrias regionais, o estado da educação que é uma vergonha, de uma maneira geral o país está sem rumo,sem responsabilidade as pessoas estão mais interessadas no seu bolso, a corrupção que temos é um exemplo das lideranças do país, é um problema sério temos de alterar".