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Crimes de ódio aumentaram 17 por cento nos Estados Unidos


Último ataque foi contra uma sinagoga
Último ataque foi contra uma sinagoga

Raça e religião estão na origem do maior aumento desde 2011

O número de incidentes relacionados com crimes de ódio nos Estados Unidos aumentou 17 por cento no ano passado, para mais de sete mil, o maior aumento desde 2001, quando os ataques terroristas de 11 de Setembro levaram a uma onda de crimes motivados por preconceitos.

O FBI indiciou que em 2015 e 2016, os crimes de ódio tinha tido um aumento de 6,8% e 4,6%, respectivamente.

Na lista dos crimes de ódio, questões ligadas à raça lideram com mais de dois mil incidentes, enquanto crimes ligados à religião ascendem a 938 incidentes.

Crimes de ódio anti-muçulmanos caíram, mas permaneceram acima dos níveis históricos, com 273 casos relatados.

O relatório do FBI aponta que 59,6% dos incidentes foram motivados por preconceito contra raça, etnia ou ascendência.

Os dados de 2017 apontam que cinco mil ataques registados foram feitos por meio de intimidação ou agressão.

Cerca de três mil tinham como alvo propriedades, o que inclui vandalismo e roubo.

Crimes de ódio contra judeus tiveram um aumento de 37% em relação a 2016.

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