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COVID-19: Donald Trump apresenta plano para retoma da economia dos estados


Donald Trump na Casa Branca
Donald Trump na Casa Branca

O Presidente americano Donald Trump sugeriu aos governadores a retoma da economia do país em três fases, com alguns deles – menos afetados pela pandemia de coronavírus – já no final deste mês.

Na Casa Branca nesta quinta-feira, 16, Trump voltou a dizer que o país atingiu o pico de novos casos e que "agora estamos prontos para começar a vida novamente", de uma maneira "segura, estruturada e muito responsável".

A proposta do Presidente, que não tem poderes para impor a sua decisão nos Estados, baseia-se numa primeira fase em que grandes restaurantes, cinemas e academias podem voltar a funcionar, com rigorosas normas de distanciamento social e higiene, enquanto bares, escolas e creches continuam fechados

No setor da saúde, as cirurgias eletivas podem voltar a ser realizadas, de acordo com a disponibilidade clínica, mas as visitas a hospitais e casas de repouso continuam proibidas

Nesta fase, no entanto, não são permitidas reuniões de grupos de mais de 10 pessoas.

O ponto para a abertura radica na exigência de redução de casos durante pelo menos 14 dias.

Na segunda fase, as escolas podem reabrir, viagens não essenciais podem ser retomadas, uma gama maior de estabelecimentos pode reabrir e bares voltam a funcionar, desde que controlem a quantidade de frequentadores

Entretanto, não serão recomendadas aglomerações com mais de 50 pessoas, o Governo e as empresas devem estimular o trabalho à distância, ao mesmo tempo que áreas comuns que sirvam para congregação e interação devem permanecer fechadas

Ainda de acordo com o plano do Presidente, na terceira fase, as pessoas consideradas vulneráveis sob o ponto de vista médico (idosos e portadores de algumas doenças) podem voltar a interargir publicamente, mas ainda mantendo distanciamento, enquanto integrantes dos grupos considerados de baixo risco devem limitar seu tempo em ambientes com muitas pessoas.

O país registou até esta quinta-feira, 16, mais de 667 mil casos 32.916 mortes.

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