A ginasta sul-africana Caitlin Rooskrantz estava ansiosa para viver o sonho de infância: representar o país nos Jogos Olímpicos de Tóquio em Julho.
De repente, o impensável aconteceu, quando a pandemia do novo coronavírus obrigou ao adiamento dos Jogos de Tóquio para 2021.
Foi um choque e um sério desafio para Rooskrantz, que, no entanto, fala num “benção mista”.