A consultora Business Monitor Internacional (BMI) reviu em baixa as previsões de crescimento económico e de défice orçamental para este ano em Angola, devido aos números mais baixos que o esperado da produção de petróleo no ano passado.
"A produção de petróleo mais fraca que o previsto levou-nos a rever as nossas previsões para Angola", escrevem os analistas da consultora britânica BMI, no sumário executivo do relatório sobre o ambiente empresarial no segundo maior produtor de petróleo em África a seguir à Nigéria.
"Prevemos agora um excedente da balança corrente de 6,7 por cento do PIB em 2014 e 5,9 por cento em 2015", o que compara com a previsão anterior de 8,8 por cento e 7,8 por cento, respectivamente, o mesmo acontecendo para a estimativa de crescimento da riqueza em Angola neste e no próximo ano: "Também por causa da produção de petróleo mais baixa que o esperado em 2013 e das revisões às nossas previsões para a produção, ajustámos a previsão para o crescimento económico, prevendo agora um crescimento de 6,8 por cento este ano, comparado com 7,3 por cento, antes", lê-se no documento do BMI.
Apesar destas revisões em baixa, os analistas da BMI esperam que a atividade económica em Angola "melhore nos próximos trimestres depois de um 2013 desafiante" e sublinham que o principal motor de crescimento da economia angolana será o setor não petrolífero, "em grande parte pela forte despesa pública em infraestruturas e pelo forte crescimento dos consumidores".
"A produção de petróleo mais fraca que o previsto levou-nos a rever as nossas previsões para Angola", escrevem os analistas da consultora britânica BMI, no sumário executivo do relatório sobre o ambiente empresarial no segundo maior produtor de petróleo em África a seguir à Nigéria.
"Prevemos agora um excedente da balança corrente de 6,7 por cento do PIB em 2014 e 5,9 por cento em 2015", o que compara com a previsão anterior de 8,8 por cento e 7,8 por cento, respectivamente, o mesmo acontecendo para a estimativa de crescimento da riqueza em Angola neste e no próximo ano: "Também por causa da produção de petróleo mais baixa que o esperado em 2013 e das revisões às nossas previsões para a produção, ajustámos a previsão para o crescimento económico, prevendo agora um crescimento de 6,8 por cento este ano, comparado com 7,3 por cento, antes", lê-se no documento do BMI.
Apesar destas revisões em baixa, os analistas da BMI esperam que a atividade económica em Angola "melhore nos próximos trimestres depois de um 2013 desafiante" e sublinham que o principal motor de crescimento da economia angolana será o setor não petrolífero, "em grande parte pela forte despesa pública em infraestruturas e pelo forte crescimento dos consumidores".