Várias organizações juvenis e activistas da sociedade civil de Angola defendem a extinção ou reestruturação do Conselho Nacional da Juventude (CNJ) por não representar mais os interesses do sector.
Posição contrária tem o porta-voz do órgão que diz representar a juvestnude angolana.
O activista Machado Mendes diz ser importante repensar a metodologia de trabalho do CNJ e defende, pelo menos, “a sua reestruturação”.
Quem defende a extinção do órgão é o activista Benjamim Dunda porque, segundo afirma, “já não representa a juventude".
Por seu lado, o porta-voz do Movimento dos Estudantes Angolanos entende que é importante que o CNJ possa representar verdadeiramente a juventude angolana.
"Deve-se criar um parlamento juvenil que possa congregar todas as opiniões", sustenta Teixeira, enquanto o coordenador da Plataforma Juvenil, Walter Ferreira, defende mesmo a sua extinção.
Opinião contrária tem Matias Victorino, que representa as organizações filiadas no CNJ.
Ele assegura que o CNJ “ainda representa a juventude angolana”.