WASHINGTON —
A Comunidade de Desenvolvimento da África Austral – SADC – tem em preparação os meios logísticos com vista ao envio de uma força neutra para o leste da República Democrática do Congo.
O Secretário-executivo da SADC, Tomaz Salomão disse quarta-feira à Voz da América que a sua organização prioriza o envio desta força de 4 mil homens, cujos detalhes estão ser definidos pelas altas chefias militares dos países da região.
Salomão disse ainda que esses detalhes deverão estar concluídos o mais tardar até à próxima semana (16-21 de Dezembro), isto de acordo com uma recomendação da cimeira ministerial da SADC realizada no passado dia 8 de Dezembro em Dar-es-Salam na Tanzânia.
O Secretário-executivo da SADC foi convidado a comentar a suspensão das conversações de paz entre o governo da República Democrática do Congo e a rebelião M23. Uma suspensão que desvalorizou.
"Não está nada perdido, este é um primeiro passo. Vamos ter paciência. O importante é que começaram a falar."
Tomaz Salomão evocou o roteiro programático das negociações entre o governo de Kinhasa e a rebelião M23.
"Número um, a retirada militar. Número dois, o início do diálogo para se conhecer as preocupações do M23. O úlitmo e mais importante, é a colocação da força neutra."
Segundo ainda o Secretário-Executivo da SADC, a força neutra a ser enviada para a República Democrática do Congo pode integrar tropas não apenas dos países da região. Tomaz Salomão considera que todos os países africanos podem fazer parte do contingente, desde que os seus respectivos governos assim o decidir.
O Secretário-executivo da SADC, Tomaz Salomão disse quarta-feira à Voz da América que a sua organização prioriza o envio desta força de 4 mil homens, cujos detalhes estão ser definidos pelas altas chefias militares dos países da região.
Salomão disse ainda que esses detalhes deverão estar concluídos o mais tardar até à próxima semana (16-21 de Dezembro), isto de acordo com uma recomendação da cimeira ministerial da SADC realizada no passado dia 8 de Dezembro em Dar-es-Salam na Tanzânia.
O Secretário-executivo da SADC foi convidado a comentar a suspensão das conversações de paz entre o governo da República Democrática do Congo e a rebelião M23. Uma suspensão que desvalorizou.
"Não está nada perdido, este é um primeiro passo. Vamos ter paciência. O importante é que começaram a falar."
Tomaz Salomão evocou o roteiro programático das negociações entre o governo de Kinhasa e a rebelião M23.
"Número um, a retirada militar. Número dois, o início do diálogo para se conhecer as preocupações do M23. O úlitmo e mais importante, é a colocação da força neutra."
Segundo ainda o Secretário-Executivo da SADC, a força neutra a ser enviada para a República Democrática do Congo pode integrar tropas não apenas dos países da região. Tomaz Salomão considera que todos os países africanos podem fazer parte do contingente, desde que os seus respectivos governos assim o decidir.