A Amnistia Internacional diz que os combatentes curdos apoiados pelos Estados Unidos cometeram crimes de guerra, no Norte da Síria, ao expulsar milhares de pessoas das suas casas e destruir edifícios.
Entre as acusações mais fortes constam citações de civis que afirmaram que foram ameaçados com ataques aéreos da coalizão liderada pelos Estados Unidos caso não deixassem as suas casas.
A Amnistia diz que os investigadores visitaram 14 vilas e cidades nas províncias de Hasakeh e Raqqa, entre Julho e Agosto. Apreciaram igualmente fotografias por satélite de zonas sob controlo das Unidades de Protecção Popular.