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Cimeira da União Africana aprova agenda 2063.


O plano prevê silenciar as armas em zonas de conflitos até 2020 e erradicação da pobreza em 2025, com maior envolvimento da mulher.

Terminou nesta segunda-feira, 15, 5a. cimeira da União Africana na cidade sul-africana de Joanesburgo com a adopção do plano de aplicação dos primeiros 10 anos da agenda 2063. O plano prevê silenciar as armas em zonas de conflitos até 2020 e erradicação da pobreza em 2025, com maior envolvimento da mulher.

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São desafios ousados para uma organização num continente com profunda tradição e cultura de conflitos armados, pobreza e doenças endémicas.

Aliás, em algum momento, as conversas nos corredores da cimeira eram dominadas pelo pedido de detenção ao presidente sudanês Omar al-Bashir, procurado pelo Tribunal Penal Internacional por alegados crimes cometidos durante o conflito armado em 2003 na região sudanesa de Darfur.

Entreatanto, o líder sudanês regressou a casa sem problemas.

Entretanto, a União Africana desafia Moçambique a resolver o problema de conflito cíclico que sempre ocorre antes, durante e depois de cada eleição, segundo o presidente do Fórum Nacional do MARP em Moçambique, professor, Lourenço do Rosário em conversa com VOA, em Joanesburgo.

A cimeira terminou. Os líderes africanos regressam à casa com a missão de iniciarem o processo de implementação dos primeiros 10 anos da agenda 2063, redução de reuniões frequentes e prolongadas da União Africana e aumento de fundos de financiamento de actividades da organização continental.

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