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CEDEAO insta a Guiné-Bissau a realizar eleições “o mais tardar até Janeiro”


Nesta imagem de arquivo, uma mulher vota em Abril de 2014.
Nesta imagem de arquivo, uma mulher vota em Abril de 2014.

Organização estranha a suspensão do processo eleitoral e promete ajudar o país.

"As eleições devem acontecer o mais tardar até janeiro do próximo ano", na Guiné-Bissau, diz a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).

Esta posição consta de um comunicado apresentado, nesta quarta-feira, 12, pelo Presidente da Comissão da CEDEAO, Jean-Claude Kassi Brou, após contactos com autoridades guineenses sobre o processo eleitoral.

No comunicado citado, a organização mostra a sua "estranheza e incompreensão" face à decisão do Ministério Público guineense de suspender o processo eleitoral, e exige "a retoma imediata dos trabalhos".

Este pronunciamento contraria a posição do presidente guineense, José Mário Vaz, que também hoje propôs, aos partidos políticos, a nulidade do contestado recenseamento eleitoral.

A CEDEAO diz estar disponível para continuar a ajudar as autoridades guineenses "logística e financeiramente" para a conclusão do processo eleitoral.

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