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Casa Branca pede "lei e ordem” para parar protestos violentos no país


 Kayleigh McEnany, porta-voz da Casa Branca
Kayleigh McEnany, porta-voz da Casa Branca

A Administração americana pediu nesta segunda-feira por “lei e ordem” e responsabilizou os que chamou de agitadores por uma sexta noite consecutiva de violentos protestos em todo o país, provocados pela raiva devido a desigualdades raciais e ao uso excessivo de força pela polícia contra negros.

Uma pessoa foi morta em Louisville, Kentucky, na noite de domingo, 31, onde a polícia e as tropas da Guarda Nacional usaram tiros para tentar dispersar a multidão.

Imagens de protestos na América
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A Guarda Nacional disse que os protestos ocorreram em 23 Estados e na capital, Washington, DC.

Os protestos, que eclodiram no momento em que o país reabre-se para negócios após quase dois meses de confinamento para impedir a disseminação do novo coronavírus, começou com manifestações pacíficas pela morte de um homem negro, George Floyd, sob custódia policial em Minneapolis na segunda-feira, 25.

Mas rapidamente, e sempre à noite, elas se transformaram em violentas.

Dezenas de cidades nos Estados Unidos permanecem sob toque de recolher num nível nunca visto desde protestos após o assassinato em 1968 do ativista dos direitos civis Martin Luther King Jr.

EUA: Manifestações em todo o país depois da morte de George Floyd
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“Precisamos de lei e ordem neste país”, disse a porta-voz da Casa Branca Kayleigh McEnany à cadeia televisiva conservadora Fox News e, tal como o Presidente Donald Trump e o procurador-geral William Barr, acusou o grupo antifascita, Antifa, de estar “certamente por trás” da violência.

No domingo, Trump classificou o grupo de organização terrorista.

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