As fronteiras cabo-verdianas repatriaram, em 2013, 281 cidadãos estrangeiros, na maioria oriundos da Guiné-Bissau, em que 247 se justificaram pela falta de meios de subsistência e 19 por se carecer de visto de entrada.
Segundo dados da Direcção de Estrangeiros e Fronteiras (DEF) de Cabo Verde, solicitados pela agência Lusa ao Ministério da Administração Interna, os cidadãos repatriados em 2013 são de 26 nacionalidades diferentes, com os oriundos da Guiné-Bissau a registarem 67 dos casos, seguida pelo Senegal (54), Nigéria (46), Guiné-Conacri (23) e Gâmbia (11).
Os dados, que pela primeira vez são apresentados por nacionalidades, indicam que foram igualmente considerados "inadmissíveis" cidadãos da Argélia e Serra Leoa (ambos com nove), Egipto (oito), Mali, Síria e Togo (todos com sete), Costa do Marfim e Gana (ambos com seis) e Indonésia (quatro).
Segundo dados da Direcção de Estrangeiros e Fronteiras (DEF) de Cabo Verde, solicitados pela agência Lusa ao Ministério da Administração Interna, os cidadãos repatriados em 2013 são de 26 nacionalidades diferentes, com os oriundos da Guiné-Bissau a registarem 67 dos casos, seguida pelo Senegal (54), Nigéria (46), Guiné-Conacri (23) e Gâmbia (11).
Os dados, que pela primeira vez são apresentados por nacionalidades, indicam que foram igualmente considerados "inadmissíveis" cidadãos da Argélia e Serra Leoa (ambos com nove), Egipto (oito), Mali, Síria e Togo (todos com sete), Costa do Marfim e Gana (ambos com seis) e Indonésia (quatro).